terça-feira, 14 de outubro de 2008
Run, Forrest!
Como, Forrest, não ser inteligente mas entender o amor? Queria a coragem e a vontade que a vida te deu. Coragem para se aventurar, ser livre e correr! Coragem para ser aquilo que quer ser, tanto mais livre das correntes mundanas que aprisionam o nosso umbigo. E não ter pressa nem vergonha; e nem deixar de sonhar ou aparar a grama.
Mas eu fui Forrest por alguns instantes. Decerto durante todo o tempo em que o assistia, e provavelmente ainda o farei enquanto aquela história me estiver fresca e dançante. E talvez, se minha sorte quiser, parte daquele Forrest ainda consiga sobreviver à disputa dos traços de caráter que tentam definir o meu jeito-de-ser-no-mundo. Assim espero.
Porque quero dias mais simples e amáveis. Quero outro pôr-do-sol com quem eu possa rir e fazer rir. E quero a perenidade de um romantismo que não me acompanhava há muito tempo.
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4 comentários:
Ah! Mas é bom ser como ele, de vez em quando... É bom criar histórias e se aventurar nelas, mesmo que só no imaginário...
E eu quero também dias mais simples e amáveis...
Ah! Foi sim uma história imaginária... É que, de vez em quando, tento escrever como os livros que leio...
Beijos
Ai que lindo... quem não quer outro pôr-do-sol? não é? eu tenho uma coleção deles... um dia eu supero o pequeno príncipe...
além do pôr-do-sol, uma mão companheira pra trilhar... rs..
beijos...
Vou add o seu link lá.. ok?
beijos...
Eu queria...ser como forrest...queriiia...
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