domingo, 27 de março de 2011

Ah, faça não...

Ah, cê me procura em privação, diz que é saudoso e se prega em minha mão; me beija os pés, faz amor como um operário, me agarra forte e se finge de armário; mas logo não tarda um "Boa noite!" de quem sai atrás de outras saias, e não mede o risco de cantar e encantar com o seu violão.

Ah, faça não!

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