Cá estou comigo mesmo. Vezes de dor e de espera. Teus seios não estão mais nas minhas mãos. Tenho um pão quente, um bom suco de caju e algumas músicas do Chico.
Você diz que sou descuidado, que não meço as palavras, que lhe falto um bom abraço. E quando faço assim, bem pouco daquele amor faz sorrir.
Já não sou bom com os números. Quando foi que começamos? Quanto mede o seu amor? Quantos amores podemos ter?
Ainda tem um pão na mesa. O que passou, passou e a gente nem começou a passar.
Um comentário:
Uma reconciliação.
A falta dos seios nas mãos.
Que lindo.
Pode passar manteirga em mim...
Adorei isso.
Beijos
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