Essa coisa de uma ponte se estender entre dois seres; esse porto seguro a que tanto sonhamos lançar âncora — essa comunicação inequívoca a que chamamos amor!...
Aquele afeto raro — a calma, o gozo, a desrealização! Momentos em que somos contagiados pelo riso bobo, pela leveza de se deixar levar pela excelência da alegria... como se fôssemos simples e agradavelmente crianças!
E a cidade e o pai, que pedem que sejamos adultos — essa pós-modernidade que esvaneceu, que descoloriu o amor!
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