Se o carinho e o riso não se punham no peito,
Se as palavras e os gestos minguaram
e o empurrão e o berço... cadê?!
Se o olhar desviou e o leite,
escasso, noutr'alma firmou
-- ah!, não é justo chorar!
Porque o peito guardava a mágoa
e a lua, sua face,
e as mãos e o ninho e a boca
negaram o enlace.
Daqui, como quem se levanta
e assume o risco da entrega,
canta alto que ama
e aquele amor já não nega!